Sexta-feira, 12 de Maio de 2006
O que cresce é o que abastece
Quem quer festa sua-lhe a testa
Quem não come por ter comido, não é doença de perigo
Mateus, em primeiro lugar os teus
Mãos que não dais porque esperais
Um dado ruim duas mãos sujas
Quem ganha três e gasta quatro escusa bolsa sem saco
Dá Nosso Senhor o frio conforme a roupa, mas dá mais a quem tem pouca
Tudo tem o seu tempo, até o caldo dos nabos no advento
Quem tudo come sózinho, pouco pode esperar do alheio
Recado sem dinheiro esquece ao primeiro ribeiro
Quem tem fome cardos come
Ande eu quente ria-se a gente
Quem parte e reparte e para si não toma a melhor parte ou é tolo ou não tem arte
Quem come e dorme com todo mal pode
Filho de bode não pode sair carneiro
Bocado comido não lembra amigo
Ovelha que anda a muito carneiro não se sabe quem é o pai do cordeiro
Nem a rainha se serve sem a sua vizinha
Quem não poupa água e lenha não poupa coisa que tenha
Deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer
Vem a guerra e vai-se a guerra e sempre fica a terra
Chuva de Santiago cada pinga vale um cruzado